Braile Cardio
O que é o Ecocardiograma?
Especializada na saúde cardiovascular. Conheça o ecocardiograma!
A Braile Cardio se destaca não apenas pela tradição, mas também por ser um centro integrado de serviços cardiovasculares equipado com tecnologia de ponta e especialistas qualificados e antenados com as novidades. Entre as atividades à disposição no centro Braile Cardio está o ecocardiograma.
O ecocardiograma avalia, em tempo real, características importantes do coração, como tamanho, forma das válvulas, espessura do músculo e a capacidade de funcionamento do coração, além do fluxo sanguíneo.
Ele permite ao cardiologista analisar os grandes vasos do coração, artéria pulmonar e aorta, de uma só vez e simultaneamente ao exame, possibilitando uma visão mais ampla do sistema, ajudando na eficácia e na agilidade do diagnóstico.
Quando o exame é indicado
O ecocardiograma é um exame utilizado para avaliar o funcionamento do coração de pessoas com ou sem sintomas cardíacos, ou que apresentam doenças cardiovasculares crônicas, como hipertensão ou diabetes. Alguns exemplos de indicações são:
- Análise da função cardíaca.
- Análise do tamanho e espessura das paredes cardíacas.
- Estrutura das válvulas, malformações nas válvulas e visualização de saída de sangue.
- Cálculo do débito cardíaco, que é a quantidade de sangue bombeada por minuto.
- Ecocardiografia fetal pode indicar doença cardíaca congênita.
- Alterações na membrana que reveste o coração.
- Avaliar sintomas como falta de ar, cansaço excessivo.
- Doenças como sopro cardíaco, trombos no coração, aneurisma, tromboembolismo pulmonar e doenças do esôfago.
- Investigar massas e tumores no coração.
- Em atletas amadores ou profissionais.
- Não existe nenhuma contraindicação para a realização deste exame, que pode ser feito até mesmo em bebês e crianças.
Tipos de ecocardiograma
- Ecocardiograma transtorácico: mais comum.
- Ecocardiograma fetal: durante a gravidez para avaliar o coração do bebê.
- Ecocardiograma com doppler: indicado para avaliar o fluxo de sangue pelo coração, muito útil nas valvulopatias.
- Ecocardiograma transesofágico: avalia também a região do esôfago – pode ser realizado de forma unidimensional, ou bidimensional, que significa que as imagem geradas avaliam dois ângulos diferentes ao mesmo tempo, e em forma tridimensional, que avalia três dimensões ao mesmo tempo, sendo mais moderno e credível.
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O que é o Eletrocardiograma?
Dentro do leque de serviços cardiovasculares que a Braile Cardio oferece, está o eletrocardiograma ou ECG.
O eletrocardiograma é um exame feito para avaliar a atividade elétrica do coração, observando, assim, o ritmo, a quantidade e a velocidade das suas batidas.
Através desenhos gráficos, o aparelho consegue informações importantes do coração do paciente, identificando distúrbios como como arritmias, sopros ou, até, infarto.
Esses dados são interpretados pelo clínico geral ou pelo cardiologista.
Indolor e rápido
Por ser prático e rápido, além de indolor, o exame de eletrocardiograma pode ser feito no hospital, em clínicas ou no próprio consultório do cardiologista.
O paciente fica deitado enquanto são fixados os cabos e pequenos contatos metálicos nos punhos, tornozelos e peito.
Os contatos metálicos são os eletrodos que captam os batimentos do coração e a máquina registra-os em papel através de um gráfico que depois é analisado pelo cardiologista.
Tipos de ECG:
- ECG Padrão: é feito enquanto paciente está em repouso. Os dados adquiridos a partir de um ECG ajudam a descobrir vários tipos de doença cardíaca.
- ECG de esforço: teste ergométrico, teste de tolerância de exercer e é realizado enquanto você está executando algum tipo de exercício, como andar de bicicleta em uma bicicleta de exercício estacionária ou caminhar em uma esteira. Este apresenta como seu coração gere estresse, e pode ajudar a diagnosticar doenças coronárias e determinar a sua gravidade.
- Holter: conhecido como a monitorização de ECG ambulatorial ou gravação de ECG de 24 horas, um monitor Holter registra seu ritmo cardíaco durante 24 horas. O dispositivo de gravação pode ser colocado dentro do seu bolso ou usado em um cinto ou no ombro, de modo que você pode tê-lo com você 24 horas completas.
Para saber mais sobre o exame eletrocardiograma, ligue na Braile Cardio no telefone: (17) 4009-3939
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Avaliação do marca-passo
O marca-passo, depois de implantado, deve ser avaliado periodicamente.
A avaliação do marca-passo é uma rotina muito importante. Logo após o implante, os retornos para novas avaliações tendem a ser mais frequentes. Esse período também depende do tipo de marca-passo.
Geralmente, as avaliações pós-implantes de marca-passos vão de 30 a 60 dias, porém, até o segundo mês, as avaliações se se concentram em observar possíveis rejeições, ainda que muito raras hoje em dia, graças aos eletrodos mais evoluídos e as técnicas modernas de cirúrgicas.
Após a fase aguda, as avaliações geralmente passam a ser semestrais.
Avaliação do marca-passo – procedimento ambulatorial e indolor
A avaliação do implante de marca-passo é realizada a nível ambulatorial, sem a necessidade de internação. Além disso, a técnica é absolutamente indolor.
Com o paciente deitado numa maca com o eletrocardiograma instalado, é colocado um cabeçote sobre a região do peito em que foi implantado o marca-passo e, por meio deste aparelho, o programador realiza a troca informações com o marca-passo, ajustando uma série de parâmetros a fim de melhorar o funcionamento do coração.
Tipos de marca-passos
- Os marca-passos modernos gravam uma memória interna os dados colhidos no dia-a-dia do paciente que serão a base para que o cardiologista programe de forma definitiva o marca-passo.
- Alguns modelos possuem uma espécie de Holter interno, capaz de identificar arritmias e gravá-las em uma memória. Isso permite ao cardiologista realizar possíveis ajustes na medicação ou na programação do marca-passo.
- Hoje, existem marca-passos sofisticados que utilizam vários eletrodos simultaneamente para estimular as câmaras cardíacas, voltados para tratar a insuficiência cardíaca.
Porque programar o marca-passo?
Quase todos os parâmetros nos marca-passos modernos são programáveis, porém, dependendo do paciente e do modelo do aparelho, é preciso tempo para ajustar os sensores, a frequência de estimulação e a energia empregada a cada pulso.
O cardiologista é responsável por acompanhar, juntamente com o paciente, o controle e o consumo de energia da bateria do marca-passo sem comprometer o funcionamento ou segurança da estimulação.
Neste caso, o aumento da durabilidade da bateria melhora muito a qualidade de vida do paciente.
Atualmente, os marca-passos mais sofisticados utilizam vários eletrodos simultaneamente para estimular as câmaras cardíacas, específicos para o tratamento da insuficiência cardíaca.
A programação desses aparelhos em especial, é muito mais complexa.
Em alguns casos, é preciso realizar um ecocardiograma para o melhor rendimento possível do miocárdico.
O prazo de validade da bateria
A condição da bateria do marca-passo é um dado importantíssimo a ser avaliado, principalmente quando acabar a garantia do fabricante.
O consumo da bateria depende da necessidade de cada paciente, por sua vez, da programação.
Quando a energia da bateria atinge um nível crítico, o marca-passo deve ser substituído.
Mas antes de atingir o nível crítico, o cardiologista deve basear-se nas avaliações anteriores para poder orientar o paciente quanto à condição da bateria.
Para saber mais sobre avaliação de marca-passo, ligue na Braile Cardio no telefone: (17) 4009-3939
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Avaliação Clínica de Pré-Participação
Entrar em forma e se manter saudável ao mesmo tempo é um desejo da maioria das pessoas, mas, para isso, é preciso avaliar antes as potencialidades e os limites do corpo.
Através da Avaliação Clínica de Pré-Participação (APP), o cardiologista auxilia o atleta, seja ele profissional, amador ou os de finais de semana, a definir qual a atividade física e a intensidade que melhor se encaixa aos suas potencialidades e fraquezas físicas.
Como funciona a Avaliação Clínica de Pré-Participação (APP)
Casos mais simples e idades menos avançadas, além da avaliação clínica inicial, são realizados exames cardiológicos (eletrocardiograma e teste de esforço) e de sangue.
Atletas ou pessoas com 60 anos ou mais devem fazer teste de esforço, ecocardiograma de estresse e cintilografia.
Fora desse quadro, a necessidade de exames funcionais vai depender dos resultados da APP.
Se houver alguma normalidade nestes exames, pode-se resultar em outros tipos de exames cardiológicos e não cardiológicos.
Atestado liberatório
A avaliação do cardiologista irá fornecer ao paciente um atestado de aptidão ou liberatório para as atividades específicas. O atestado vai constar o tipo de esporte para o qual a pessoa está apta segundo a classificação específica que leva em conta a dinâmica da modalidade.
Exames obrigatórios na Avaliação Médica Clínica de Pré-Participação (APP):
- Eletrocardiograma.
- Hemograma completo.
- Glicemia de jejum, ureia e creatinina.
- Lipidograma completo.
- Ácido úrico.
- Hepatograma (TGO, TGP, gama-GT, bilirrubinas, TAP/INR).
- Exame de urina.
- Exame parasitológico de fezes.
Exames obrigatórios para pessoas acima de 60 anos ou atletas:
- Teste de esforço.
- Ecocardiograma de estresse.
- Cintilografia.
Para saber mais sobre avaliação cardiológica pré-operatória, ligue na Braile Cardio no telefone: (17) 4009-3939
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Saiba como é feita a consulta vascular
Consulta Vascular
Assim como acontece com as doenças do coração, a história familiar e maus hábitos como tabagismo e sedentarismo são fatores importantes para o desenvolvimento de enfermidades vasculares originadas de distúrbios no sistema venoso e linfático.
Para prevenir doenças vasculares como aneurisma, trombose ou varizes, e diagnosticá-las a tempo de trata-las com eficácia, é extremamente importante acompanhar regularmente a saúde do seu sistema vascular.
Como? Através de consultas periódicas ao cirurgião vascular, médico responsável no diagnóstico e no tratamento de doenças e disfunções relacionadas ao sistema vascular.
Na consulta, o especialista vascular é responsável pelo do estudo, diagnóstico e tratamento clínico das doenças vasculares, entre elas o Acidente Vascular Cerebral (AVC), Tromboses, complicações das doenças das artérias (Arteriosclerose) e varizes.
Quando a consulta é necessária?
É importante ficar atento aos sintomas que possam indicar problemas no sistema vascular.
Caso tenha mais de um destes sintomas recorrentes, é recomendado que vá a um médico especialista vascular imediatamente.
- Claudicação intermitente.
- Dormência e fraqueza nas pernas.
- Feridas em seus dedos, pés ou pernas que não cicatrizam.
- Mudança na cor das pernas.
- Perda de cabelo e crescimento lento de pelos nas pernas e pés.
- Crescimento mais lento das unhas dos pés.
- Sem pulso ou pulso fraco nas pernas ou pés.
- Disfunção erétil em homens. Dor e inchaço nos membros.
- Alteração de temperatura.
- Formigamentos.
- Câimbras.
- Cansaço dos membros inferiores.
- Dificuldade para caminhar.
- Coceira.
- Veias azuladas ou arroxeadas.
- Queimação nas plantas dos pés e nas pernas.
Como a Consulta Vascular é feita?
Estar preparado para a consulta vascular pode facilitar o diagnóstico seguro e rápido.
Para o bate-papo com o especialista, faça uma lista com todos os sintomas e há quanto tempo eles apareceram.
Além disso, casa haja, leve também seu histórico médico, incluindo outras condições que o paciente tenha e medicamentos ou suplementos que ele tome com regularidade.
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A importância da avaliação cardiológica pré-operatória
De acordo com pesquisas, os eventos cardíacos pré e pós-operatórios são a maior causa de morbidade e mortalidade em cirurgias eletivas não cardíacas.
Sendo assim, a avaliação cardiológica pré-operatória deve ser realizada em todos os pacientes que têm indicação de procedimento cirúrgico.
É nessa avaliação que se estima o risco cirúrgico e se propõe medidas para redução da margem de riscos.
Nessa pré-avaliação, são avaliados três elementos: variáveis clínicas, a cirurgia em si, e a capacidade funcional.
O primeiro passo é conhecer a história completa do paciente e realizar exames físicos detalhados.
Em segundo, avaliar o risco envolvido e estudar outras maneiras de assegurar o bom andamento da cirurgia e do pós operatório.
Para pacientes cujo médico acredita que têm um risco maior que o habitual ou que este não pôde ser bem avaliado apenas com os exames físicos, os testes funcionais desempenham papel complementar e fundamental.
Para pacientes de risco moderado a alto, os exames que antecedem a cirurgia reduzem a probabilidade de eventos cardiovasculares durante e depois da operação.
Diagnosticados os riscos de níveis médio e alto, são realizadas modificações nos procedimentos cirúrgicos que vão desde o uso de beta-bloqueadores, clonidina e estatinas, até o cancelamento da cirurgia.
Lista de exames normalmente solicitados na avaliação pré-operatória:
- Exames de Sangue – apresenta as taxas sanguíneas, nível de açúcar no sangue, coagulação, funcionamento do fígado e rins, além de outras informações. Também pode ser determinado o tipo sanguíneo, caso o paciente precise de transfusões de sangue durante a cirurgia.
- Exame de Urina – verifica funcionamento dos rins e se existe alguma infecção.
- Radiografia de Tórax – verifica os pulmões.
- Eletrocardiograma – verifica se não existem alterações cardíacas.
Para saber mais sobre avaliação cardiológica pré-operatória, ligue na Braile Cardio no telefone: (17) 4009-3939
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Biblioteca da Universidade de Harvard – Parada Cardíaca e Tortuosidade de Artéria como Principais Preditores de Caso Raro de Dissecção Espontânea de Artéria Coronária
Biblioteca da Universidade de Harvard – Parada Cardíaca e Tortuosidade de Artéria como Principais Preditores de Caso Raro de Dissecção Espontânea de Artéria Coronária.
A Braile mantém o Instituto de Pesquisa Prof. Dr. Domingo Braile, conduzido por uma equipe altamente capacitada, de maneira ética, atendendo às exigências dos órgãos regulatórios nacionais e internacionais. Confira a pesquisa clínica divulgada na Harvard – “Parada Cardíaca e Tortuosidade de Artéria como Principais Preditores de Caso Raro de Dissecção Espontânea de Artéria Coronária”.
O trabalho apresentou um caso raro de dissecção coronária espontânea, com envolvimento prévio de parada cardíaca. Relato de Caso: Paciente do sexo feminino, 40 anos, apresentou dor na região precordial em aperto com irradiação para o membro superior esquerdo. A paciente negou história de hipertensão, diabetes mellitus, dislipidemia e tabagismo, e não relatou histórico familiar. No entanto, ela relatou um episódio de parada cardíaca súbita três anos antes e apresentou obesidade grau I. Ela também apresentou tortuosidade das artérias coronárias e não relatou enxaqueca, e após exames (cineangiografias) foi diagnosticada com DAC. Devido ao episódio de infarto agudo do miocárdio e à presença de tortuosidade coronariana, como preditores de DAC, a paciente foi diagnosticada com essa condição e, após os tratamentos, a paciente permaneceu assintomática.
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Biblioteca da Universidade de Harvard – Metaloproteinases e Dissecção Espontânea de Artérias Coronárias: Uma Revisão Sistemática
Biblioteca da Universidade de Harvard – Metaloproteinases e Dissecção Espontânea de Artérias Coronárias: Uma Revisão Sistemática
Um dos preceitos da Braile Cardio é a produção e a difusão de conhecimento, resultantes de pesquisas clínica. Trabalhos de relevância publicados em todo o mundo. Veja o artigo “Metaloproteinases e Dissecção Espontânea de Artérias Coronárias: Uma Revisão Sistemática” publicado na biblioteca da Harvard.
A dissecção espontânea da artéria coronária (DAC) pode ser um preditor de displasia fibromuscular (DF). Há predomínio acentuado no sexo feminino, de 75,0 a 100,0% dos casos, com idade média entre 30 e 55 anos. Assim, o presente estudo realizou uma revisão sistemática e meta-análise sobre a ação e inibição das metaloproteinases de matriz 2 e 9 no contexto da displasia fibromuscular e consequente dissecção espontânea da artéria coronária. Um total de 104 artigos foram submetidos à análise de elegibilidade, sendo selecionados 26 estudos para discutir o tema.
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Biblioteca da Universidade de Harvard – Principais Abordagens sobre os Principais Preditores de Transfusão Sanguínea em Cirurgia Cardiovascular: Uma Revisão Sistemática.
Biblioteca da Universidade de Harvard – Principais Abordagens sobre os Principais Preditores de Transfusão Sanguínea em Cirurgia Cardiovascular: Uma Revisão Sistemática.
A Braile Cardio conta com um centro de pesquisa de responsabilidade da médica cardiologista, Dra. Valéria Braile, que realiza estudos originados no próprio serviço, bem como estudos clínicos multicêntricos, nacionais e internacionais, em conjunto e patrocinados pela indústria farmacêutica.
Leia o trabalho divulgado recentemente na biblioteca da Harvard: “Principais Abordagens sobre os principais preditores de transfusão sanguínea em cirurgia cardiovascular: uma revisão sistemática”.
O presente estudo revisar e discutiu sobre os principais achados literários sobre transfusão de sangue (gradiente de componentes sanguíneos) em cirurgia cardiovascular. De acordo com a literatura, o sangramento agudo de grandes volumes é um desafio para os serviços de emergência. Nesse sentido, a necessidade de suporte hemoterápico levou ao desenvolvimento de protocolos para utilização mais racional dos componentes sanguíneos monitorados. Os serviços de hemoterapia adotaram uma abordagem bastante dinâmica à condição clínica apresentada pelos pacientes, sendo necessário quatro ou mais unidades de hemácias.
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Biblioteca da Universidade de Harvard – Avaliação de Imagem de Miocardiopatia Hipertrófica Apical em Octagenário: Um Relato Especial
Biblioteca da Universidade de Harvard – Avaliação de Imagem de Miocardiopatia Hipertrófica Apical em Octagenário: Um Relato Especial
As pesquisas desenvolvidas pela Braile Cardio têm como objetivo identificar e testar, em pacientes voluntários, a segurança e eficácia de novos tratamentos na área cardiovascular. Leia mais no artigo “Avaliação de imagem de miocardiopatia hipertrófica apical em octagenário: um relato especial”, publicado na biblioteca da Harvard.
A Síndrome de Yamaguchi é responsável por 15,0 a 25,0% dos todos os casos de cardiomiopatias hipertróficas no Japão. Além disso, cerca de 54,0% dos pacientes são sintomáticos, incluindo palpitações, dispneia, tontura, síncope e dor torácica. O presente trabalho apresentou um caso especial de miocardiopatia hipertrófica apical (MCHA) em uma paciente brasileira com mais de oitenta anos de idade, bem como sua recuperação com tratamento farmacológico. O presente relato de caso tem notória importância devido à sua ocorrência em paciente sem descendência oriental. A longevidade do paciente demonstrou a eficácia do tratamento farmacológico. A evolução dos recursos de diagnósticos por imagem tornou a avaliação da MCHA mais elaborada, fornecendo informações que auxiliaram na condução terapêutica, permitindo o aumento da sobrevida com melhora significativa da qualidade de vida.
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